BICHOS NO SÓTÃO

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A República que o povo tomou nas ruas

Há 110 anos, no dia 5 de outubro de 1910, o povo agarrou nas armas, venceu as tropas monárquicas e proclamou a República.

Mezinhas. Remédios de salsa e água fresca

Nas aldeias, lugares onde o progresso demora sempre a chegar, era mais fácil confiar sabedoria popular do que contar com a ajuda de um médico.

Os nomes esquecidos também merecem ser lembrados

Anacleto, Bonifácia ou Etelvina: quem ouve esses nomes uma vez, não se esquece mais deles. Só por isso, não irão desaparecer.

O 1º Dia Mundial da Criança foi há 70 anos

O Dia Mundial da Criança é para festejar. Mas não fiquemos só pelos festejos. A batalha vai continuar. Esta é uma missão para gente de todos os tamanhos.

Os Cinco: a aventura continua!

Há 78 anos, em maio de 1942, a escritora inglesa Enid Blyton publicou os «Cinco na Ilha do Tesouro». Foi nessa data que ficámos...

O carteiro trouxe uma carta para ti

Muitas vezes – quantas vezes – a carta serve para dizer a quem está do outro lado que nada os irá separar. Aconteça o que acontecer.

As 10 proibições de Salazar

Estas proibições são só uma amostra de como era a vida no pais de Salazar. Até o amor, os sonhos e as ambições eram controlados por decreto.

A vida sem telemóvel não foi assim há tanto tempo

  Hoje e, principalmente agora que estamos fechados em casa, é impensável passar um único dia sem WhatsApp, Skype, Zoom ou FaceTime. Mas houve um...

O design português que fica na memória

O Bicho-Que-Morde selecionou 14 peças do design português que povoam o nosso quotidiano. Bom… Um deles não é português. Mas é como se fosse.

Dia das mentiras. As tretas em que ainda acreditamos

Há muitos enganos repetidos todos os dias como se fossem verdade. É tão estranho como uma ideia feita, por mais que desmentida com argumentos...

Telescola. O professor da TV chegou à aldeia

Durante quatro décadas, os professores da Telescola levaram o 5.º e o 6.º anos a meio milhão de alunos que nunca pensaram ir além da 4ª classe.

Doces histórias preparadas na cozinha portuguesa

Com uma mão-cheia de refugiados, uma pitada do Oriente, uma casquinha dos franceses e um dedinho dos nórdicos se faz uma sobremesa portuguesa.

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