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O design português que fica na memória

O Bicho-Que-Morde selecionou 14 peças do design português que povoam o nosso quotidiano. Bom… Um deles não é português. Mas é como se fosse.

Por que há feitios tão diferentes?

Agora que estamos quase todo o tempo em casa, é bem provável que os feitios de cada um saltem mais à vista. Ou é...

Dia das mentiras. As tretas em que ainda acreditamos

Há muitos enganos repetidos todos os dias como se fossem verdade. É tão estranho como uma ideia feita, por mais que desmentida com argumentos...

Quantos animais passeiam nas nossas cidades desertas?

Com os moradores enfiados em casa, há relatos a chegar de todos os cantos do planeta de animais selvagens a visitarem as cidades .

Telescola. O professor da TV chegou à aldeia

Durante quatro décadas, os professores da Telescola levaram o 5.º e o 6.º anos a meio milhão de alunos que nunca pensaram ir além da 4ª classe.

Por que não há papel higiénico nos supermercados?

Muita gente levou quilos de papel higiénico para casa com receio que ele acabasse. Como o medo só gera ainda mais medo, outros tantos foram atrás.

Doces histórias preparadas na cozinha portuguesa

Com uma mão-cheia de refugiados, uma pitada do Oriente, uma casquinha dos franceses e um dedinho dos nórdicos se faz uma sobremesa portuguesa.

Catarina de Bragança. A alentejana que ensinou boas maneiras aos ingleses

Por ser católica, morena e rechonchuda, os ingleses não facilitaram a vida a Catarina de Bragança. Mas, foi com ela que ganharam bom gosto e elegância.

Quanto vale o sorriso de Mona Lisa?

A fama de Mona Lisa é o resultado de histórias, mitos, mistérios, crimes e, claro, também do talento e da técnica de Leonardo Da Vinci.

Por quê meeting e não reunião?

As empresas ou a banca têm um jargão difícil de descodificar para quem não é do meio. Se há expressões úteis, outras nada mais são do que pomposas.

Quanto sal tem o mar?

Se um dia o homem usasse a engenharia para retirar todo o sal do mar precisaria de muito espaço para o armazenar. Esse sal,...

Erros, mentiras e traições do português

Os erros são tão antigos como as próprias línguas e ninguém – nem mesmo os revisores e os linguistas – está livre de os cometer.

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