Júlio Verne é que tinha razão!
Júlio Verne (1828 - 1905) é muito mais do que um autor de ficção científica. Ao longo da sua obra literária, ele inventou um...
Os Cinco: a aventura continua!
Há 78 anos, em maio de 1942, a escritora inglesa Enid Blyton publicou os «Cinco na Ilha do Tesouro». Foi nessa data que ficámos...
Por que é bom falar com as plantas?
Elas não têm orelhas, olhos nem nariz. Ou sequer pernas para fugir. Mas coordenam ataques, combinam estratégias de defesa e pedem socorro às companheiras.
Obrigado Ignaz Semmelweis!
Quantas vezes lavas as mãos por dia? Muitas mais do que antes, seguramente. Que remédio! A medicina pode até ter evoluído imenso, mas água...
O carteiro trouxe uma carta para ti
Muitas vezes – quantas vezes – a carta serve para dizer a quem está do outro lado que nada os irá separar. Aconteça o que acontecer.
A boneca perdida de Kafka
Esta é a história de como o escritor checo Kafka ajudou uma criança desconhecida a ultrapassar a perda da sua única boneca.
Quanto pesa a saudade?
Por muita que seja a saudade, não dá para pesá-la. Mas, com tantos significados, podemos escolher a que melhor nos convém em cada momento.
Por que choramos?
Somos os únicos seres à face da Terra que choramos. Somos piegas, temos de aceitar o nosso destino. Ou melhor, a nossa condição de humanos.
Por que é que certas palavras não têm tradução?
As palavras transportam culturas, feitios e expressões de cada povo. É por isso que é impossível traduzir tudo à letra e, muito menos, numa única palavra.
A vida sem telemóvel não foi assim há tanto tempo
Hoje e, principalmente agora que estamos fechados em casa, é impensável passar um único dia sem WhatsApp, Skype, Zoom ou FaceTime. Mas houve um...
A cuidar de todos somos mais fortes
Em momentos de crise, o melhor da humanidade vem sempre ao de cima. É um cliché, mas também é o que esta pandemia mais uma vez demonstra.
O design português que fica na memória
O Bicho-Que-Morde selecionou 14 peças do design português que povoam o nosso quotidiano. Bom… Um deles não é português. Mas é como se fosse.